terça-feira, 27 de setembro de 2011

I do! Do I?


Estava refletindo sobre algumas coisas que ouço e vivencio e o que me “caught my eyes” é que talvez o conceito de namoro esteja um pouco distorcido.
O conceito de namorar é você estar junto à pessoa e saber que algumas coisas podem mudar, como por exemplo: sair mais com uma pessoa só, ficar mais tempo com esta pessoa, dar algumas satisfações (afinal é assim também que vai se criando confiança), ser honesto, sair apenas com seu companheiro.
Caso alguns dos exemplos acima não estejam sendo aplicados, a meu ver, você não tem bem um namoro.
É legal no começo estabelecer alguns parâmetros, esclarecer algumas idéias, nem sempre tudo está subentendido, mesmo por que nós nunca conhecemos 100% de quem nós estamos começando a nos relacionar. Se você não está no momento correto para se relacionar é bem interessante deixar o seu companheiro (a) bem ciente disso, afinal, ninguém consegue ler mentes ainda.
Se você não quer dar satisfação, não quer que as pessoas esperem mensagens de celular suas como resposta, acho que namorar não é a melhor opção pra você.
Namorar envolve companheirismo, respeito, honestidade, amor, paixão e muitas coisas mais. Satisfação é uma forma de demonstrar importancia e respeito. Não adianta achar que namorando você terá uma vida de solteiro, isso é enganação. Existe uma certa conquista no namoro, mas é algo bem gostoso e nada forçado.
Ter o STATUS de namorando é besteira isso nada mais é do que viver de aparencia e o que é pior é levar alguém junto usando os sentimentos para atingir a sua ambição. Namoro também não é sustentado só por palavras, mas de atitudes também.
Seja claro quanto as suas vontades e as suas limitações para que ninguém se perca nesse monte de coisas. As pessoas se envolvem e podem ser extremamente machucadas caso você não mostre os seus limites. Existe a possibilidade de você se machucar, mas também, existe a possibilidade de machucar seu companheiro (a).

domingo, 18 de setembro de 2011

Um pouco romântico demais não?!


Parece engraçado o quanto nós sentimos falta de alguém.
Não precisa necessariamente ser um namorado (a), mas alguém que te faça companhia. A idéia na verdade é estar com alguém que se quer muito.
Algumas coisas nos levam a ter cada vez mais vontades e desejos, por exemplo: vídeos e músicas. Existe sempre uma historia envolvente entre personagens que sempre está cheio de pontos e vírgulas entupidos de amor e ai quando acordamos para realidade essas coisas que simplesmente não fazem parte do nosso dia a dia nos geram desapontamentos e frustrações.
Isso pode acontecer com você pelo fato de que você é uma pessoa romântica.
Uma pessoa romântica não necessariamente é aquela que sempre quer comprar flores, comprar chocolates, escrever poemas, mas é aquela que idealiza demais, lembrando que: não estou falando em apenas idealizar, mas sim uma idealização exacerbada.
Tudo começa quando ele tem impulsos e incentivos muitas vezes vindo de programas de televisão, ou, filmes e etc. O romântico começa a transferir isso para a vida e o cotidiano e então cria expectativas e que inúmeras vezes não são correspondidas. Apesar de isso acontecer com todas as pessoas, com o romântico isso se torna mais visceral, mais freqüente e mais profundo. O romântico tem o dom de transferir isso para qualquer parte de sua vida, não somente amorosa como muitos estão pensando.
Por conta disso muitas vezes não entendemos o porquê fazemos certas pessoas tristes, ou magoamos outras com certa facilidade. Tudo, é claro, tem dois lados!
Dicas “below”…
Primeiro: O romântico não deve usar seu jeito como desculpa, ele deve achar um meio para que haja convivência com todas as pessoas se for assim sua vontade e diminuir a intensidade com ajuda terapêutica se necessário. Vale lembrar que isso pode se tornar doença.
Segundo: Quem não é romântico deve entender o lado de quem é também e “pegar leve” em certos pontos.
Bom domingo readers.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

"Super Trouper lights are gonna find me"


Eu acredito que cada vida seja um show particular, sendo você mesmo o grande artista.
O holofote da vida está sobre você e somente Deus é quem decide apagá-lo, apesar de algumas pessoas apagarem tão cedo suas luzes.
Mas o que mais me impressiona não é o final de luzes precocemente, mas sim aquele que eu chamo de “Ladrão de Holofotes”. Quem seria este criminoso? Você conhece, ou, já conheceu aquela pessoa lindinha que você conta seus causos, seu dia mas no final de cada história ela rouba a cena? Não entendeu? Kio explica:
A – “Oi B, você não sabe! Eu tirei 5 na prova e estou muito triste”
B – “Ai eu sei como é tirar 5, uma vez eu tirei e nossa não me recuperei, fiz tratamento, conversei com minha mãe, nossa minha vida foi difícil.”
A – “Ah tá. Você não sabe também o C me chamou pra ir no cinema”
B – “Já fui chamado também pra sair com o C. Nossa é muito legal, ele é bem divertido, faz piadas, mas é meio galinha, mente um pouco, ainda sim me fez bem, passei momentos ótimos com ele”
A – “Comprei um Notebook!”
B – “Eu já tive um também, que era da marca X e ele piscava no escuro, mas ai eu preferi um mais simples, por que gasta menos bateria”

Não se preocupe! Se você não entendeu eu explico. O “ladrão de holofotes” redireciona a conversa e o foco que seriam seus e volta-os para ele. “Ué?! Mas para mim parece um dialogo comum.”. Eu não diria isso, pois a frequência desse redirecionamento aumenta. “Mas por quê ele faz isso?”. Pelo simples fato de que o “LDH” possui auto-estima baixa e quando se sente intimidado por outro alguém ele tem que ser superior e se tornar o centro das atenções e muitas vezes ele acaba criando histórias fortes e emocionantes, principalmente se ele for impulsionado por tendências Histriônicas. Não que ele seja ruim, ou alguém que não devemos dar valor. Mas são defesas psicológicas que o indivíduo cria para não ser diminuído perante outros e assim "criar" uma estima, o que na verdade cria uma falsa sensação dela. Portanto, cria-se um vicio que sempre se repete até que de fato o "LdH" consiga reconhecer e mudar esses aspectos e atitudes.
OMG! O que fazer? IGNORAR.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Não existe vampiro dirigindo um volvo!

Hoje me deparei com um coisa bem interessante!
Estava lendo uma pagina na Internet sobre relacionamentos. O que chamou atenção foi o fato de que o escritor apontou coisas interessantes e uma delas é de que nós passamos nossas vidas sendo influenciados pela sociedade e pelas pessoas ao nosso redor de que para termos um relacionamento grande e duradouro devemos lutar para conquistar as pessoas, devemos insistir, e que para dar certo deve haver suor e um grande drama e se a pessoa logo retribuir o cortejo ela não é uma pessoa de valor ou ela é "fácil".
Realmente me deparei com isso e acreditava piamente nesses "fatos" mas ao ler percebi que nem sempre e poquissimas vezes é assim. Nós procuramos um grande amor de "filme", "série" e "música", e ele pode até existir, mas ele vem com o tempo como já disse no post anterior. Nós esperamos muito no começo e isso pode até ser prejudicial para uma futura relação.
Muitas pessoas lutam por um relacionamento somente pelo fato da luta, somente pela presença da dificuldade, e após conseguir desistem da relação, descartam a pessoa.

Outros insistem em quem as despreza, muitas vezes por desvios psicológicos e vícios, e isso não é saudável, principalmente por que outras pessoas nem estão de fato a fim de ter algo, ou de ter algo com aquela determinada pessoa.
O fato é que muitas pessoas "fáceis" na verdade revelariam relacionamentos duradouros e estáveis, mas as vezes são desprezadas por conta de nosso preconceito. É bem aquele ditado :"vem fácil, vai fácil".
Outro fato, nós nos fazemos de "difíceis" para mostrar que precisamos ser conquistados, mas isso afasta possíveis otimos relacionamentos pois as pessoas não estão a nossa mercê, mas elas querem compartilhar momentos conosco e se nos fecharmos, elas não tem a chave para abrir.
Os relacionamentos deveriam ser simples, mas queremos sempre por a pitadinha de difícil, e isso vemos desde sempre em nossas vidas, desde aquela questão que o professor colocou por que ele nunca faria algo fácil até um relacionamento maravilhoso que veio rápido então não dura!
Isso só piora se você é extremamente romântico. Por que aí você idealiza de mais e espera demais , portanto, mais chances de se frustrar. Se você e romântico passivo, piorou. Por que além de esperar, nem nada você faz por que acha que não deve fazer e sim quem tem que ser conquistado e se a pessoa não conquista, a tendência é achar que ela não te merecia. Meio egocêntrico isso não?!
Nossos olhos e nossas cabeças são muito condicionadas ao "não mudar", mas ... vamos mudar isso?! risos

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Vicio

Boa segunda my readers,
Hoje vamos falar do vicio!
Não é exatamente sobre drogas químicas, mas venho falar da droga do amor, ou o que nós chamamos por amor.
Eu acredito que a paixão seja extremamente devastadora e ela cria certas dependências que nos deixam de certa forma cegos. "ah mas dizem que o amor é cego". Para alguns pode até ser, mas para mim o amor vai além de paixão, pode ser o inicio, mas a paixão é como  fogo em palha, as vezes se torna uma chama enorme, mas uma hora vai acabar. E é isso que nos torna viciados. Essa chama vem forte muitas vezes e começa a arder, e a sensação é muito boa, mas quando ela desaparece a nossa tendência é querê-la, e ai que começa tudo. Ao invés de enxergarmos que a chama pode ocorrer com qualquer outra pessoa, nos pensamos que na verdade só aquele (a) que trouxe a chama, é o único "todo poderoso senhor da chama da paixão". Ai começa nossa dependência, e os sintomas são básicos: esperar o telefone com uma sms, uma ligação, uma mensagem no facebook, um e-mail, uma chamada no msn, e quando isso não acontece começam os pensamentos de que você não é mais querido e nem desejado. As vezes a dosagem da droga é tão forte que a pessoa acredita estar se drogando há um ano e começam cobranças que não há o por que de existirem. Quando chegamos no ponto médio da dependência é no momento em que começam as desconfianças. Você acha que ele (a) está saindo com outro (a), que está te evitando, e neste ponto já começa a ser critico, mas pode ser evitado ainda.
O ponto final é quando você começa a fazer tudo pra chamar a atenção e expor a outra pessoa. Você acaba encarando como o criminoso, o mal. A pessoa obviamente se sente mal e termina tudo!
Depois você sente que perdeu alguém que realmente amava. Ai onde entra a primeira controversa do que eu acho. Amor é pra mim uma construção de vários sentimentos e ações. Respeito e confiabilidade são dois itens BÁSICOS! Quando se está drogado pela paixão não se consegue ver que muitas vezes você está invadindo o espaço do outro. A paixão não necessariamente dura 1 mês, 1 ano, pode durar muito tempo, mas se não houver amor, deverás acabará.
O amor nos permite ver tudo, e é justamente o amor que nos faz RELEVAR e não IGNORAR os defeitos dos outros.
Resolvi colocar isso ´por que na minha concepção as pessoas têm confundido AMOR com PAIXÃO.