sábado, 13 de agosto de 2011

To be or not to be?

Que pergunta mais dificil de se responder. Ela na verdade torna-se cada vez mais próxima do nosso cotidiano.
Ela engloba tantas coisas mas o que eu estava conversando ontem com minha terapeuta é que mutias vezes nós confundimos a mudança de comportamento com mudança de personalidade. A mudança de comportamento está relacionada a ter mais empatia e filtrar tipos de comentários, atitudes que você deve ter em relação aos outros, pois isso gera respeito.
Acho que ninguém deve deixar de ser o que é, ou quem é, mas me recuso a acreditar que não possam haver mudanças comportamentais. É fácil dizer que assim você nasceu e assim você vai morrer sem nem ao menos tentar ser alguém melhor. Se conformar de que você afastará pessoas, que você aproximará inimigos e nada pode ser feito para mudar é burrice em minha opinião.
"É fácil falar mas fazer ...". Concordo, mas se e partisse desse pressuposto hoje não estaria na busca de ser uma pessoa melhor, e ser uma pessoa melhor é ter uma vida psicologicamente saudável, saber quais são seus limites, seus defeitos e suas qualidades, saber esperar mudanças.
O primeiro "mandamento" de mudanças para mim seria: Se você acha que as pessoas não mudam, tão logo você também não muda, se torna estático e portanto ... chato!
Eu acho que precisava deixar algumas coisas claras para todos os meus amigos, circulos de amizade, conhecidos e etc. Minha chefe diz que precisamos deixar claro os nossos limites pois as pessoas têm a tendência a cruzar esses limites, não que seja culpa de alguém, mas isso é algo natural, tão natural quando projetar seus defeitos e desejos nos outros.

2 comentários:

  1. Grande verdade, embora não possa ser aplicada a todos os casos. Como toda regra, há exceções. Cada caso é um caso a ser estudado, visto e revisto.

    E, claro, sempre existe a máxima "na teoria tudo funciona, o difícil é por em prática", ainda mais quando o assunto gira em torno de seres humanos, com todos os seus defeitos, virtudes e convicções, somados às suas histórias de vida.

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  2. HOW can we make CLEAR what are our limits, when, sometimes, you don't know exactly what it is?

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